Cirurgias

Cirurgias Refrativas (Correção de Grau)

(Miopia, Hipermetropia e Astigmatismo)
Procedimento seguro, realizado há mais de 20 anos com excelentes resultados na correção da miopia, astigmatismo e hipermetropia e suas combinações. Diminuindo, assim, a dependência do uso dos óculos através da tecnologia Excimer Laser (LASIK).

Realizado sob anestesia tópica (colírio), é altamente sofisticado e, tecnicamente, parece muito simples ao paciente. A duração do ato cirúrgico é de, no máximo, cinco minutos e permite o retorno precoce às atividades rotineiras.

Explicação do Procedimento
Nas pessoas que não necessitam de óculos (emétropes), a imagem localiza-se precisamente na retina e é visualizada com nitidez. Nos vícios de refração ou ametropias (miopia, astigmatismo e hipermetropia), a imagem projeta-se fora da retina, devido a um alongamento ou encurtamento do globo ocular ou ainda por alguma irregularidade na superfície ocular (córnea).

Para que o olho do paciente com ametropia receba a imagem na retina existem três condições:

1. Óculos: é o método mais comum, sem contra indicação, mas limitam algumas atividades desportivas, o campo visual e a estética.
2. Lentes de contato: melhoram a qualidade da visão e o campo visual, mas há pacientes que não se adaptam ao seu uso, por sensibilidade, alergia aos produtos para higiene das lentes ou mesmo pelo ambiente/tipo de trabalho.
3. Correção cirúrgica: Excimer Laser – Lasik (Laser in Situ Keratomileusis) pode ser realizada em quase a totalidade dos casos. Nos demais casos a técnica empregada é PRK (Ceratectomia Fotorrefrativa).

Fazer ou não a cirurgia, vai depender do conjunto de exames oftalmológicos pré-operatórios e da análise destes exames. A cirurgia é realizada em sala de cirurgia estéril, com anestesia tópica (colírios anestésicos) e tem duração de alguns minutos. Sua utilização médica foi aprovada no Brasil pelo Conselho Federal de Medicina conforme resolução – 1459 em 06 de dezembro de 1995.

Riscos e Complicações
A cirurgia a ser realizada, face a possibilidade da ocorrência de riscos e complicações, não permite ao cirurgião e sua equipe assegurar garantia expressa ou implícita de cura e que não está afastada a necessidade de tratamento complementar com colírios, visando a reforçar a ação da cirurgia. Além dos riscos possíveis associados a qualquer procedimento cirúrgico, tais como infecção, parada cárdio-respiratória, reação alérgica, etc.

* Correção impropria pode haver hipocorreção, hipercorreção e astigmatismo induzido, que em alguns casos podem ser tratados através de nova cirurgia.
* Recuperação visual: 24 à 48 horas com estabilização em aproximadamente, 30 dias.
* Nesse período poderá haver flutuação visual.
* Infecção: Apesar de rara, pode ocorrer como em qualquer procedimento cirúrgico.
* Dificuldade de visão para perto e cansaço visual: podem ocorrer sendo necessários exercícios ortópticos e/ou óculos para perto.
* Nos indivíduos acima de 40 anos de idade a cirurgia não corrige o grau para perto (presbiopia), incluindo, entre outras complicações citadas na literatura médica como, perda de visão, infecção, atrofia ou perda do olho ainda não constatada em nosso serviço.
* Possibilidade da ocorrência de complicações, especialmente em longo prazo, ainda não conhecida pelos oftalmologistas, e que poderiam influenciar o resultado da cirurgia.

Pós-operatório
O pós-operatório é indolor e a recuperação é rápida, serão prescritos colírios e, as vezes, outros medicamentos como anti-inflamatórios, a serem utilizados sob estrita orientação médica.

Recomendações ao paciente
1. Após a cirurgia, fique em repouso relativo, de preferência durma algumas horas.
2. Retorne ao consultório de seu oftalmologista no dia recomendado.
3. Pingue os colírios conforme instruções do seu oftalmologista.
4. Use as medicações de acordo com a prescrição médica.
5. Evite qualquer trauma, esfregar os olhos, frequentar locais de muita poeira, vento e substancias voláteis.
6. Não deixe entrar água, xampu ou sabonete nos olhos por ocasião do banho de chuveiro.
7. Aconselha-se o uso de óculos de sol, com filtro UVA e UVB.
8. Evite praia e banho de piscina por 30 dias.
9. Evite esportes que poderão ocasionar traumatismo no olho operado.
10. Cuidado na condução de veículos.

Sintomas comuns após a cirurgia
Irritação ocular com lacrimejamento, vermelhidão, visão embaçada, dificuldade de abrir os olhos, aversão à luz (fotofobia), sensação de areia ou corpo estranho, inchaço nas pálpebras, visão perturbada à noite.

Resultados e expectativas
O laser que usamos é o mais moderno da atualidade, mas mesmo assim a cirurgia não pode ser tida como infalível em todos os pacientes. Cerca de mais de 90% dos pacientes apresentam bom resultado, isto é, não necessitam usar óculos. Outros 10% podem necessitar de correção óptica pela não correção de todo o grau. A realização de “retoque” ou seja, reintervenção, para remoção do grau residual, será feita quando possível e ou necessário.

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Saiba o que é catarata: sintomas, tratamentos e causas

Imagens turvas e embaçadas, presença constante de uma espécie de névoa diante dos olhos…

Estas são queixas comuns dos pacientes que têm catarata. Apesar de ser muito popular (quase todo mundo conhece alguém que já teve catarata), ainda persistem muitas ideias erradas sobre o que é catarata e sobre como tratá-la.

A maioria dos casos de catarata acontece como parte do processo de envelhecimento, mas é possível desenvolver a doença como consequência de traumatismos oculares, do uso inadequado de algumas medicações ou por excesso de exposição à luz solar.

Como o problema pode ser identificado?
Visão mais embaçada, imagens que parecem ter cores desbotadas, percepção de halos claros ao olhar para a luz podem ser sinais de catarata. Se algum deles for percebido, é preciso procurar seu oftalmologista. Ele fará uma série de exames para identificar se o motivo do problema é catarata.

Qual o tratamento para a catarata?
O único tratamento para a catarata é a cirurgia, indicada sempre que o embaçamento da visão interferir na realização das atividades diárias. Na cirurgia de catarata, o cristalino opacificado é removido do olho, e em seu lugar é inserida uma lente intraocular artificial.

Hoje existem diversos tipos de lentes intraoculares (inclusive multifocais, que podem reduzir a necessidade de uso de óculos para perto e para longe). Seu oftalmologista avaliará quais as melhores indicações para o seu caso, considerando suas características e necessidades.

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